Algo tem chamado a atenção aos mais atentos observadores da política de Presidente Dutra nos últimos dias. Cada vez mais o isolamento político do atual gestor tem gerado questionamentos. Mesmo com o apadrinhamento ostensiva de ex adversários, o prefeito Raimundinho da Audiolar, está ficando cada vez mais só, e sem apoio verbal de seus aliados.
Para piorar a situação hoje o atual gestor não tem se quer um deputado ou senador para chamar de seu, dificultando mais ainda a sua vida política para as eleições que se aproximam.
Em suas últimas aparições, o atual gestor demostrou cada vez mais o seu isolamento, e por consequência disso o aumento do seu desprestígio junto à população de modo geral.
As causas são as mais variáveis possíveis, que vão desde o seu modo de agir e pensar, sem dar ouvidos a quem quer que seja, até mesmo o distanciamento que a população hoje prefere ter do prefeito.
Arredio a contato pessoal ou demonstrações espontâneas de carisma, o hoje prefeito vive um isolamento comparado aos de alguns gestores em último ano de eleição após derrota.
Servidores públicos reclamam constantemente de cobranças abusivas por parte do gestor, além de uma indefinição constante na data do recebimento dos salários em diversos setores da administração pública.
Muitos servidores vivem o regime da “chibata” enquanto os recém adquiridos aliados políticos e seus indicados gozam de salários privilegiados, e sem a necessidade de bater o famigerado PONTO ELETRONICO, soma se a isso o fato de que depois de mais de 2 décadas, pela primeira vez os servidores concursados não receberam a primeira parcela do décimo terceiro antes do dia 28 de junho, motivo pelo qual, segundo fontes, fez o prefeito fugir do palanque no dia do aniversário da cidade, algo inédito na história de Presidente Dutra.
Em conversa reservada é comum ouvir da boca de alguns contratados e aliados do prefeito que estão só esperando a hora da definição dos candidatos para começar o famoso “pula-pula” ao que tudo indica o gestor ficará sozinho em seu barco que está em fase de naufrágio.
Vale lembrar que o “pula-pula” há muito já existe pois ao longo de 2 anos e meio muita gente que participou da eleição do cururu hoje nem suporta ver os sapinhos de pelúcia que foram comprados na época para animar as carreatas, imagina vê o homem em pessoa com toda sua simpatia entrando de casa a dentro pra pedir voto.