Sobrinho de Bolsonaro, tentou se abrigar na casa da prefeita Maura Jorge em Lago da Pedra depois de participar das invasões terroristas no DF. Supõem Deputado federal Marcio Jerry.

 

É o que afirma Marcio Jerry….

Léo Índio e o tio Jair Bolsonaro

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, enviou à Procuradoria-Geral da República (PGR) a ação protocolada contra Leonardo Rodrigues de Jesus, o Léo Índio. O sobrinho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que participou dos atos antidemocráticos que destruíram as sedes dos Três Poderes no dia 8 de janeiro.

O deputado federal Márcio Jerry tem feito várias postagens em seu perfil do Twitter afirmando, que ele tem informações que Léo Índio planejava se abrigar no Maranhão. Embora não cite textualmente Lago da Pedra, o parlamentar comunista sugere que a intenção do sobrinho de Bolsonaro era buscar guarida debaixo das asas da prefeita Maura Jorge, uma aliada de Bolsonaro. Mas algo não deu certo.

Veja.

Há seis dias, Jerry já tinha feito essa afirmação.

“Disseram-me que o Léo Índio procurou amigos aqui no Maranhão pedindo para passar uns dias. Teria dito a um desses amigos em mensagem de áudio que “a situação tá muito feia aqui no DF, vou ter que sair do radar, devo ir pro Maranhão”, comentou Jerry.

Léo Índio é amigo de Waldir Neto, filho de Maura Jorge e durante o governo de Bolsonaro ele esteve no Maranhão diversas vezes a pedido da prefeita de Lago da Pedra.

O pedido de investigação e prisão preventiva de Léo Índio foi protocolado pelo Coletivo de Direito Popular. O criminalista Paulo Henrique Lima, principal responsável pela ação, sugere que há indícios da atuação do sobrinho de Bolsonaro na mobilização que levou extremistas de direita à Esplanada dos Ministérios e, consequentemente, ao local. Há registros em redes sociais da participação de Leonardo nos atos.

O relator da ação no STF será o ministro Dias Toffoli. “Dê-se vista dos autos, pelo prazo regimental, ao Senhor Procurador-Geral da República, Dr. Augusto Aras, a quem cabe a formação da opinio delicti nos feitos criminais de competência desta Suprema Corte”, escreveu Rosa Weber, ao enviar os documentos à PGR.

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Acadêmico de Jornalismo, comunicador, Blogueiro, assessor de Imprensa, trabalha com marketing digital, digital influencer, publicidade, fotografia e divulgações.

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